Deusa Samú e Celso Santos falam da importância de não perder tempo com negatividades, com situações tóxicas que nos deprimem e que não nos auxiliam em nada. Confira!
Leitura complementar
Presente, a dádiva do hoje
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”, disse Chico Xavier, certa feita.
Está frase nos leva a uma pergunta: como eu uso meu tempo?
O tempo que temos como encarnados na Terra nos permite a vivência de experiências ao longo de nossas vidas. Porém é importante entendermos que é possível resolvermos hoje as situações necessárias para o nosso progresso.
Lastimar e justificar as imprudências e omissões de sua encarnação atual poderá atrapalhar o seu processo de evolução. Contudo, o futuro é conduzido pelas ações do presente. O livre arbítrio atribui a liberdade e a responsabilidade dos atos para cada um que o exerce.
Tem algo que eu queria fazer e não fiz?
Muitas vezes as pessoas deixam de dar bom dia, dizer eu te amo, ou apenas doar um abraço as pessoas. Mágoas e frustrações do passado podem ter causado traumas que devem ser resolvidos hoje. Afinal, o tempo não acabou, portanto, resolva os desafios hoje!
Somos jovens espíritos diante da eternidade do universo e teremos o tempo que precisarmos para conseguir alcançar a evolução. Porém, Deus nos dá a dádiva do hoje, o presente. É ele que nos permite mudar os rumos imperfeitos e que repararmos nossos erros, pedimos perdão e também perdoamos.
O tempo é o hoje. Portanto, pense no passado apenas para aprender e no futuro como uma árvore que está plantando agora. Mas cabe a você semear bons frutos.
O futuro está em nossas mãos e mudar os rumos é uma escolha nossa. Então decida: será hoje ou amanhã? E como nos diz a música “Tempo Perdido”, do Legião Urbana: “Todos os dias quando acordo, não tenho mais o tempo que passou. Mas tenho muito tempo. Temos todo o tempo do mundo”.
Não temos mais o tempo passado, porém, o futuro ainda será construído e pode ser melhor com a força de sua ação presente.
Texto publicado em 4 outubro de 2018.